A energia eólica e solar forneceram 10% da demanda global de eletricidade no primeiro semestre deste ano, o dobro do nível de 2015 e um recorde, disse o relatório.Apesar de uma queda de 3% na demanda global por eletricidade devido ao surto de COVID-19Para os 48 países e regiões incluídos no relatório, a geração de energia eólica e solar aumentou de 992 TERwatt-hora em 2019 para 1.129 terawatts-hora no primeiro semestre de 2020A geração global de energia a carvão caiu 8,3% no primeiro semestre de 2020 em comparação com o primeiro semestre de 2019..Um dos principais fatores que impulsionam o declínio da produção de energia a carvão é o declínio da procura de electricidade causado pela epidemia global,Mas o aumento da produção de energia eólica e solar e a maior parte do mercado são também as principais razões para o declínio da produção de energia a carvão.

A energia eólica e solar representaram 8,6% do consumo de eletricidade da China em 2019 (em comparação com 8,1% globalmente).está a diminuir ainda mais lentamente na ChinaNo primeiro semestre de 2020, a geração de energia a carvão da China caiu cerca de 2% em comparação com o mesmo período do ano passado, bem abaixo do declínio global.A participação da China na geração global de energia a carvão aumentou de 50% em 2019 para 54% no primeiro semestre de 2020Embora o surto de COVID-19 ainda não tenha tido impacto na demanda de energia eólica e solar.A epidemia global afetou a velocidade de instalação de novas instalações de energia eólica e solar até 2020;A Agência Internacional de Energia prevê uma queda de 13% na nova geração de electricidade a partir de fontes renováveis até 2020, para o nível mais baixo desde 2015."Países de todo o mundo estão a trabalhar na construção de mais pontos eólicos e painéis fotovoltaicos para substituir a energia a carvãoPara limitar o aumento das temperaturas globais a 1,5°C, a geração de eletricidade a carvão teria de cair 13% ao ano durante a próxima década.Mas o facto de a produção de energia a carvão ter caído apenas 8% no primeiro semestre deste ano, mesmo que o impacto da covid-19 tenha reduzido a demanda geral, mostra que ainda estamos fora do caminho para a transição energética. Temos soluções transformadoras e está funcionando,Não está a mover-se suficientemente depressa.. "